A
datação de objetos arqueológicos é um processo interdisciplinar, envolvendo
física, química e biologia. Todos os métodos para se descobrir a idade de um
artefato ou de fósseis são baseados no estudo das alterações químicas e físicas
que acontecem lentamente ao longo do tempo com o material de que o objeto é
feito.
O
método mais conhecido, para procurara essas evidências é o do carbono-14 que é
um tipo (um "isótopo") de carbono dotado de uma fraca radioatividade,
que existe na Terra em quantidade muito pequena. Ele é produzido na atmosfera
pelos raios cósmicos, que interagem com o nitrogênio e transformam alguns de
seus átomos em carbono-14.
Para
se determinar a idade de objetos com mais de 50 mil anos ou cuja idade não
tenha relação com compostos orgânicos (como vasos de cerâmica), usam-se outros
métodos. Uma técnica bem mais barata que a do carbono-14 e que vem sendo cada
vez mais usada no mundo todo é a da termoluminescência (TL). Esse método mede
os pequeninos defeitos que aparecem no material de que é feita a amostra,
decorrentes da radiação a que ele está submetido: radiação cósmica, radiação do
ambiente ao redor da amostra ou do próprio material de que ela é feita. Quando
a radiação reage com a amostra, são liberados alguns elétrons das suas
moléculas. Alguns desses elétrons são aprisionados em defeitos no material da
amostra. Algumas moléculas, portanto, não recebem seus elétrons de volta e
ficam ionizadas (carregadas eletricamente).
Impactos ambientais
causados pela construção de usinas hidrelétricas
Os impactos
ambientais provocados pela construção de uma usina hidrelétrica são
irreversíveis. Apesar das usinas hidroelétricas utilizarem um recurso natural
renovável e de custo zero que é a água, "não poluem" o ambiente,
porém alteram a paisagem ocorrem grandes desmatamentos provocam prejuízos à
fauna e à flora, inundam áreas verdes, além do que muitas famílias são
deslocadas de suas residências, para darem lugar à construção dessa fonte de
energia.
Durante a construção de uma usina hidrelétrica
muitas árvores de madeira de lei são derrubadas, outras são submersas, apodrecendo
debaixo d'água permitindo a proliferação de mosquitos causadores de doenças.
Muitos animais silvestres morrem, por não haver a possibilidade de resgatá-los.
Tudo isso em nome do desenvolvimento e conforto. Uma usina hidrelétrica
leva em média 10 anos para ser construída e tem vida útil em média de 50 anos.
Madeira de Lei designa, em sentido mais amplo, no Brasil, as madeiras que, por sua
qualidade e resistência, principalmente ao ataque de insetos e umidade, são
empregadas em construção civil, naval, confecção de móveis de luxo,
instrumentos musicais e artigos de decoração.
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